
Sendo um organismo consultivo, bispos do mundo inteiro, escolhidos pelas conferências episcopais e aprovados pelo papa Bento 16, oferecem ao Supremo Pastor da Igreja uma ajuda mais eficaz. Após cada assembleia, o Papa, a partir das sugestões, das reflexões, das propostas dos padres sinodais, elabora uma carta pós-sinodal. A palavra “sínodo”, formada pelas palavras gregas “syn”, que significa “juntos” e “hodos” que significa “caminho”, mostra que o Papa e os bispos caminham realmente juntos, na condução da Igreja
Os bispos brasileiros eleitos pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e aprovados pelo Papa para participar da 13ª Assembleia do Sínodo são:
Dom Sérgio da Rocha, arcebispo de Brasília; dom Geraldo Lyrio Rocha, arcebispo de Mariana (MG); dom Odilo Pedro Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo; dom Leonardo Ulrich Steiner, bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB. Dom Raymundo Damasceno Assis, cardeal arcebispo de Aparecida, e dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, foram escolhidos como substitutos.
Soma-se a eles, dom Bendito Beni dos Santos, bispo de Lorena (SP), escolhido pelo papa Bento 16. Dom Beni participou da 2ª Assembleia Especial para a África.
"Um Sínodo de muitos frutos" - prevê dom Odilo Scherer
Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, que integra a delegação brasileira na 13ª Assembleia Geral Ordinária dos Bispos, em recente entrevista ao Jornal de Opinião, da Arquidiocese de Belo Horizonte, explicou que a crise da Fé e da prática religiosa, o relativismo e o indiferentismo religioso, a superficialidade na adesão de Fé e a necessidade de retomar a evangelização diante de situações e desafios novos trazidos pelas mudanças culturais e religiosas atuais justificam a escolha do tema pelo papa Bento 16: “A Nova Evangelização para a transmissão da Fé”.
Fonte: site Arquidiocese de São Paulo
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